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Empregado dá detalhes da dependência de Michael Jackson por remédios

Um ex-administrador da casa de Michael Jackson revelou a verdadeira extensão do vício em drogas controladas do cantor, comparando-o a um zumbi.

Dwayne Swingler, que começou a trabalhar para Jackson em 2003, admitiu que as circunstâncias da morte do cantor não foram surpresa para ninguém que o conhecia.

O astro morreu de um ataque cardíaco, provavelmente depois de uma dose letal de remédio(s) controlado(s), no mês passado.

Swingler disse à Revista People:

“Não estou surpreso com a morte de Michael, por causa do estilo de vida que levava. Ele ficou dopado 24 horas por dia, durante vários anos. É um milagre que tenha sobrevivido por tanto tempo”.

Dwayne disse que era responsável por buscar medicamentos em um consultório médico de Santa Mônica, quando trabalhava para o popstar, e trazia analgésicos potentes e seringas para ele.

“Michael passou a confiar em mim e me mandava lá, quatro vezes por semana. Ninguém estava autorizado a perguntar qual era seu problema, mas a versão oficial é que tomava remédios para o estômago”.

“Ele tomava tantas pílulas e outros medicamentos, que ficava sonolento e cansado o tempo todo".

“Andava pela casa de pijama, parecendo um zumbi. Mal podia falar, na maioria das vezes”.

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