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Claudia Leitte fala pela última vez do episódio com jornalista baiano

Após o lançamento de seu perfume nas versões masculina e feminina, em parceria com a Jequiti, empresa do Grupo Silvio Santos Cosméticos, em São Paulo, Claudia Leitte falou, pela última vez, sobre o episódio que a envolveu num bate-boca com um jornalista baiano. O fato ocorreu no último fnal de semana, durante coletiva de imprensa da cantora em Salvador (BA). O referido jornalista já vinha alfinetando Claudia há algum tempo, em um site na internet.

“Fico triste, porque acabamos sendo estepe para algumas pessoas. É normal que aconteça isso, ainda mais quando damos espaço para quem não devemos. Encaro como uma bobagem. A vida está tão boa para mim, que o que mais quero é virar a página desse episódio. Então, já é página virada”, declarou Claudia.

Simpática e bastante animada, a musa da música baiana, que nasceu em São Gonçalo, no Rio de Janeiro, até filosofou sobre o assunto, no qual seu marido Márcio Pedreira foi acusado de agredir o repórter de uma emissora local, fato negado pela assessoria da cantora e não comprovado no vídeo.

Claudia fez uma analogia do fato com um livro de Lima Barreto, que leu há 12 anos.

“Cada um fala o que quer, mas ele não foi louvável. Comparo isso com o livro O Homem que Sabia Javanês, de Lima Barreto. Mas, este livro não pode nunca estar na cabeceira de sua cama. Você lê uma vez, não põe na cabeceira e não abre nunca mais”, revelou a loira.

O Homem que Sabia Javanês foi escrito por Lima Barreto e a história se passa no começo do século XX. A obra literária conta a história de um malandro que, para conseguir um emprego, finge saber javanês. Com isso, o malandro, o Senhor Castelo, fica famoso por ser um dos únicos tradutores de javanês.

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