Victoria Ruffo pede para imprensa não julgar seus filhos
Em entrevista a revista TVyNovelas, a atriz Victoria Ruffo falou sobre sobre sua vida e sobre os filhos.
Victoria, como estão os seus filhos?
Os três estão muito bem, se encontram em uma fase de aprendizagem. Obviamente, o mais velho, de 18 (José Eduardo), dá mais trabalho. Tento de lembrar o que fiz quando tinha 18 e fui terrível. Então, não é para nós, pais, ficarmos em cima deles. Gosto muito dos meus filhos, e queria ter três ou quatro mais, porque gosto de famílias grandes. Mas meu casamento agora está estável, com três filhos para educar diariamente.
Como você era na adolescência?
Fui terrível. Pobrezinha da minha mãe, com três filhar para criar. Mas creio que fez um trabalho, porque criou três mulheres trabalhadoras, direitas, e é isso que quero cumprir com meus filhos.
Você foi rebelde?
Fui muito rebelde com minha mãe, me rebelava por tudo, e quando saía para brincar, brigava com os meninos na rua.
O que foi mais difícil de ser mãe?
Creio que a adolescência de José Eduardo, isso é o mais difícil. Porque quando são crianças você pode controlá-los, dizer o que podem e não fazer. Mas quando começam a crescer e querer voar e difícil orientá-los. Às vezes seus pais dizem: 'você pagará quando tiver seus filhos', e enquanto você é criança não acredita. Mas com o passar dos anos você vê que isso é certo. Eu lhe disse: 'Filho, fui terrível e agora estou pagando o que fiz com minha mãe'. Mas acredito que ganhamos pelo que fizemos de bom, e recebemos castigo pelo que fazemos de mal.
Seus filhos lhe fizeram sofrer?
Educar é muito difícil. Nestes momentos me sinto mais tranquila, porque meu marido é um bom pai, um homem que gosta dos meninos e tenho o apoio dele. Mas com José Eduardo enfrentei tudo sozinha, porque fui mãe e pai ao mesmo tempo, e é complicado.
Como está José Eduardo?
Muito bem, crescendo, aprendendo, formando-se. É um menino bom, muito maduro desde pequeno.
E já voltou pra casa?
Sim, já voltou. Está comigo.
Quando tempo esteve fora de casa?
Sobre as questões familiares e pessoais não digo nada, porque quero manter uma linha clara de privacidade. Entendo que sou uma pessoa pública e famosa, mas sempre tratei que respeitem minha vida privada. Que o vejam na rua e saibam é coisa da imprensa, mas digam o que quiserem.
Como você lida com o que dizem dos seus filhos?
Todos temos que lembrar do que fizemos na adolescência e deixar de criticar. O que digo a imprensa é que não crucifiquem algo que também fizeram, todos cometemos erros e não estamos livres de pecado. Eu sei quem são meus filhos e sei o que passa em minha casa.
Victoria, como estão os seus filhos?
Os três estão muito bem, se encontram em uma fase de aprendizagem. Obviamente, o mais velho, de 18 (José Eduardo), dá mais trabalho. Tento de lembrar o que fiz quando tinha 18 e fui terrível. Então, não é para nós, pais, ficarmos em cima deles. Gosto muito dos meus filhos, e queria ter três ou quatro mais, porque gosto de famílias grandes. Mas meu casamento agora está estável, com três filhos para educar diariamente.
Como você era na adolescência?
Fui terrível. Pobrezinha da minha mãe, com três filhar para criar. Mas creio que fez um trabalho, porque criou três mulheres trabalhadoras, direitas, e é isso que quero cumprir com meus filhos.
Você foi rebelde?
Fui muito rebelde com minha mãe, me rebelava por tudo, e quando saía para brincar, brigava com os meninos na rua.
O que foi mais difícil de ser mãe?
Creio que a adolescência de José Eduardo, isso é o mais difícil. Porque quando são crianças você pode controlá-los, dizer o que podem e não fazer. Mas quando começam a crescer e querer voar e difícil orientá-los. Às vezes seus pais dizem: 'você pagará quando tiver seus filhos', e enquanto você é criança não acredita. Mas com o passar dos anos você vê que isso é certo. Eu lhe disse: 'Filho, fui terrível e agora estou pagando o que fiz com minha mãe'. Mas acredito que ganhamos pelo que fizemos de bom, e recebemos castigo pelo que fazemos de mal.
Seus filhos lhe fizeram sofrer?
Educar é muito difícil. Nestes momentos me sinto mais tranquila, porque meu marido é um bom pai, um homem que gosta dos meninos e tenho o apoio dele. Mas com José Eduardo enfrentei tudo sozinha, porque fui mãe e pai ao mesmo tempo, e é complicado.
Como está José Eduardo?
Muito bem, crescendo, aprendendo, formando-se. É um menino bom, muito maduro desde pequeno.
E já voltou pra casa?
Sim, já voltou. Está comigo.
Quando tempo esteve fora de casa?
Sobre as questões familiares e pessoais não digo nada, porque quero manter uma linha clara de privacidade. Entendo que sou uma pessoa pública e famosa, mas sempre tratei que respeitem minha vida privada. Que o vejam na rua e saibam é coisa da imprensa, mas digam o que quiserem.
Como você lida com o que dizem dos seus filhos?
Todos temos que lembrar do que fizemos na adolescência e deixar de criticar. O que digo a imprensa é que não crucifiquem algo que também fizeram, todos cometemos erros e não estamos livres de pecado. Eu sei quem são meus filhos e sei o que passa em minha casa.
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