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Novo cd do Padre Marcelo Rossi vende 430 mil cópias em uma semana


Foi ao som de Eric Clapton e U2 - alguns de seus artistas preferidos -, que o Padre Marcelo Rossi começou, ainda que de forma indesejada, o processo de criação de Ágape, o livro, e Ágape Musical (Sony Music), CD que vendeu 430 mil cópias em uma semana. Explico: ele praticava sua corrida diária na esteira quando caiu e lesionou o tornozelo.

"Foram dois meses na cadeira de rodas. Chorei bastante, e comecei a buscar a fonte da minha vocação, o amor do mundo, que é o Ágape", explica.

O livro vendeu 6 milhões de cópias em um ano, está traduzido para o espanhol e ajudou a financiar o grande sonho: o Santuário Mãe de Deus, obra para 100 mil pessoas que será inaugurada no dia 1º de dezembro. "Será o cartão-postal de São Paulo", diz Padre Marcelo.

O disco - que ganhará em breve a versão karaokê - é todo de canções religiosas que nos últimos tempos falaram ao coração do padre, e tem a participação do cantor Belo na faixa Força e Vitória. "Fui criticado, mas disse: 'Ele vai cantar com o coração'. Todos têm o direito de errar e ter nova chance. O Belo chorou no clipe", conta o padre, que agora vai participar da gravação do DVD do cantor.

Após visitar 41 cidades para autografar, atendendo multidões das 11h às 22h, o padre levou cerca de 30 mil pessoas, semana passada, à Bienal do Livro, no Rio. "Você viu aquilo? E não teve bagunça. São fiéis, não fãs", afirmou, destacando diferença em relação ao Padre Fábio de Melo, a quem critica por não usar batina: "Não tenho vergonha de dizer que sou padre, e usar a roupa evita o assédio feminino". Sobre a venda astronômica de CDs, uma teoria: "A indústria aposta na religião porque ninguém compra pirata. É um crime, portanto, pecado".

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