Angélica Rivera fala de Soy tu Dueña e elogia Lucero
O destino as uniu em diferentes cenários. Primeiro no político, aonde Angélica Rivera passou a estatueta para Lucero como a imagem oficial do Governo do Estado do México. Agora, a noiva de Enrique Peña Nieto deseja sucesso para a atriz e cantora na nova versão de La Dueña.
"A novela me fez lembrar um momento incrível, um momento profissional muito importante na minha carreira, e ver as cenas com a Lucero me enche de orgulho, porque é bonito ver uma novela que me deixou marcas e a ver me interpretando", diz emocionada. Confira a entrevista que ela cedeu para um jornal mexicano:
Outra vez você passa a estatueta para Lucero. Primeiro quando foi a imagem do Governo do Estado do México, e agora nessa novela, com o personagem de la Dueña, que você já fez anteriormente...
Que agora Lucero me passe a estatueta e me dê essa voz tão linda que tem para que eu possa cantar como ela (ri)
Como você se dá com a nova 'dueña'?
Me dou muito bem, a conheço há muito tempo, de alguma maneira crescemos juntas nessa carreira. Ela começou muito novinha, eu comecei um pouco mais adolescente, não porque seja mais nova que ela, creio que temos quase a mesma idade, mas sempre acompanhei toda sua carreira. É uma artista que admiro muito porque ela conduziu sua carreira de uma forma muito limpa. É uma grande guerreira. Creio que de nossas artistas mexicanas, Lucero representou nosso país a nível internacional em um lugar muito importante. É uma mulher que atua, que canta. De verdade, sempre a admirei muito, e não porque agora esteja fazendo a novela, sempre disse isso. Desejo de coração que tudo vá bem.
Você gostaria de ter feito de novo a novela?
Há muitas coisas na vida que a gente gosta de fazer, mas creio que Deus dá as coisas por algum motivo, sempre pensei assim. Eu não posso pensar que teria gostado de fazer, porque não era para mim. La Dueña eu fiz no momento que era pra fazer, assim como a Gaivota. Prefiro admirar o trabalho dos meus companheiros e nunca pensar que gostaria de ter feito.
Que conselho você daria para Lucero?
Nenhum. Eu não tenho que dar conselhos a ela, é uma atriz extraordinária. O único que posso dizer é que descanse, porque fazer uma novela é pesado, que descanse e se divirta.
Você foi convidada para fazer uma participação em Soy tu Dueña?
Não. Desde a novela passada Nicandro me tinha dito para fazer uma participação, mas foi de brincadeira, porque quando estávamos fazendo Destilando Amor, eu dizia: 'um dia quero interpretar a enfermeira 4', para ir gravar a cada mês, porque a protagonista está desde às 7 da manhã até às 10 da noite. Deixando de lado as brincadeiras, ele me convidou na novela anterior. Nessa ele não me chamou, mas se chamar, farei encantada.
O que La Dueña te deixou?
Me deixou uma grande satisfação como atriz, porque me deu a oportunidade das pessoas me conhecerem em meu país e creio que foi a primeira novela que se vendeu com meu nome. Foi um divisor de águas em minha carreira para que em outros países comprassem minhas novelas, porque diziam: "É uma telenovela de La Dueña, de Angélica Rivera", e vendiam e a viam em seu país, então me deu a oportunidade de ser conhecida internacionalmente, e me deu a oportunidade de mostrar que eu estava interessada em ser atriz e que podia levar o papel principal de uma novela.
Foi um desafio para você?
Foi uma novela de muito trabalho. Salvador Sánchez, que foi meu diretor de diálogos, e Roberto Gómez, que foi meu diretor de cena, devo a eles meu trabalho como atriz, porque ele, Salvador, estava todo dia, diálogo por diálogo. Mas me deixou uma grande satisfação, porque foi um personagem difícil, porque uma mulher de caráter não significa ser uma vilã. 'La Dueña' é uma mulher doce, boa, que a machucaram, tem que ter uma capa que a mostre como forte, mas no fundo é muito grágil. Não sei qual será o rumo que tomará Lucero, mas nas mãos de Nicandro creio que será um personagem maravilhoso.
É uma novela que deixou marcada, tanto que sua filha se chama Regina?
Sim, é. Quando Sofía nasceu queria por Regina, mas coloquei Sofía. Quando Fernanda nasceu, também queria por, mas Sofía quis escolher Fernandam e quando nasceu Regina colocamos essa porque é um nome que eu gosto muito. Regina significa rainha, é um nome que me marcou muito. Às vezes digo pra minha filha: 'vem cá, Regina Villarreal', como o personagem. Ela ri, mas na verdade eu coloquei por causa da Regina Villarreal.
Quem você escolhe, la dueña ou la gaviota?
Fico com as duas. A verdade é que fico com todas as novelas que fiz, porque graças a cada uma delas conquistei o lugar que tenho como atriz. Definitivamente sempre digo que a última é a melhor, mas todas me deram algo. Mas definivamente, Destilando Amor foi uma novela que me colocou em um lugar como atriz muito importante dentro de minha carreira. Mas se fosse pra escolher, fico com as duas.
"A novela me fez lembrar um momento incrível, um momento profissional muito importante na minha carreira, e ver as cenas com a Lucero me enche de orgulho, porque é bonito ver uma novela que me deixou marcas e a ver me interpretando", diz emocionada. Confira a entrevista que ela cedeu para um jornal mexicano:
Outra vez você passa a estatueta para Lucero. Primeiro quando foi a imagem do Governo do Estado do México, e agora nessa novela, com o personagem de la Dueña, que você já fez anteriormente...
Que agora Lucero me passe a estatueta e me dê essa voz tão linda que tem para que eu possa cantar como ela (ri)
Como você se dá com a nova 'dueña'?
Me dou muito bem, a conheço há muito tempo, de alguma maneira crescemos juntas nessa carreira. Ela começou muito novinha, eu comecei um pouco mais adolescente, não porque seja mais nova que ela, creio que temos quase a mesma idade, mas sempre acompanhei toda sua carreira. É uma artista que admiro muito porque ela conduziu sua carreira de uma forma muito limpa. É uma grande guerreira. Creio que de nossas artistas mexicanas, Lucero representou nosso país a nível internacional em um lugar muito importante. É uma mulher que atua, que canta. De verdade, sempre a admirei muito, e não porque agora esteja fazendo a novela, sempre disse isso. Desejo de coração que tudo vá bem.
Você gostaria de ter feito de novo a novela?
Há muitas coisas na vida que a gente gosta de fazer, mas creio que Deus dá as coisas por algum motivo, sempre pensei assim. Eu não posso pensar que teria gostado de fazer, porque não era para mim. La Dueña eu fiz no momento que era pra fazer, assim como a Gaivota. Prefiro admirar o trabalho dos meus companheiros e nunca pensar que gostaria de ter feito.
Que conselho você daria para Lucero?
Nenhum. Eu não tenho que dar conselhos a ela, é uma atriz extraordinária. O único que posso dizer é que descanse, porque fazer uma novela é pesado, que descanse e se divirta.
Você foi convidada para fazer uma participação em Soy tu Dueña?
Não. Desde a novela passada Nicandro me tinha dito para fazer uma participação, mas foi de brincadeira, porque quando estávamos fazendo Destilando Amor, eu dizia: 'um dia quero interpretar a enfermeira 4', para ir gravar a cada mês, porque a protagonista está desde às 7 da manhã até às 10 da noite. Deixando de lado as brincadeiras, ele me convidou na novela anterior. Nessa ele não me chamou, mas se chamar, farei encantada.
O que La Dueña te deixou?
Me deixou uma grande satisfação como atriz, porque me deu a oportunidade das pessoas me conhecerem em meu país e creio que foi a primeira novela que se vendeu com meu nome. Foi um divisor de águas em minha carreira para que em outros países comprassem minhas novelas, porque diziam: "É uma telenovela de La Dueña, de Angélica Rivera", e vendiam e a viam em seu país, então me deu a oportunidade de ser conhecida internacionalmente, e me deu a oportunidade de mostrar que eu estava interessada em ser atriz e que podia levar o papel principal de uma novela.
Foi um desafio para você?
Foi uma novela de muito trabalho. Salvador Sánchez, que foi meu diretor de diálogos, e Roberto Gómez, que foi meu diretor de cena, devo a eles meu trabalho como atriz, porque ele, Salvador, estava todo dia, diálogo por diálogo. Mas me deixou uma grande satisfação, porque foi um personagem difícil, porque uma mulher de caráter não significa ser uma vilã. 'La Dueña' é uma mulher doce, boa, que a machucaram, tem que ter uma capa que a mostre como forte, mas no fundo é muito grágil. Não sei qual será o rumo que tomará Lucero, mas nas mãos de Nicandro creio que será um personagem maravilhoso.
É uma novela que deixou marcada, tanto que sua filha se chama Regina?
Sim, é. Quando Sofía nasceu queria por Regina, mas coloquei Sofía. Quando Fernanda nasceu, também queria por, mas Sofía quis escolher Fernandam e quando nasceu Regina colocamos essa porque é um nome que eu gosto muito. Regina significa rainha, é um nome que me marcou muito. Às vezes digo pra minha filha: 'vem cá, Regina Villarreal', como o personagem. Ela ri, mas na verdade eu coloquei por causa da Regina Villarreal.
Quem você escolhe, la dueña ou la gaviota?
Fico com as duas. A verdade é que fico com todas as novelas que fiz, porque graças a cada uma delas conquistei o lugar que tenho como atriz. Definitivamente sempre digo que a última é a melhor, mas todas me deram algo. Mas definivamente, Destilando Amor foi uma novela que me colocou em um lugar como atriz muito importante dentro de minha carreira. Mas se fosse pra escolher, fico com as duas.
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