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William Levy já entrou na justiça contra família de jovem que o acusa de estupro e conta sua versão da história

No dia 11 de agosto, seis dias antes de ser processado pela menor a quem supostamente agrediu sexualmente, William Levy interpôs um processo na Corte de Miami contra a própria Karla Álvarez, a mãe desta e o advogado de ambas, alegando que os três se confabularam para extorquí-lo.

No processo se afirma que o advogado de Karla, Steve Lerman, ameaçou Levy de espalhar o caso de uma suposta agressão sexual aos meios, manchando sua imagem, a menos que esse lhe pagasse uma grande quantidade. Levy assegura que as acusações são falsas e fabricadas.

O processo do ator conta como este conheceu Karla Álvarez, que lhe disse ter 19 anos. O ator estava apresentando a obra Un Amante a la Medida em um teatro de Glendane, Califórnia, em que a menor trabalhava como garçonete. Depois, segundo Levy, a garota inexplicavelmente se tornou sua assistente e em várias oportunidades tentava estar presente quando este trocava de roupa no transcurso da obra, embora este lhe disse que não precisava de ajuda.

Então, na noite de 18 de julho, Levy jantou em um restaurante próximo ao hotel Hilton e voltou a seu quarto. Na madrugada de 19 de julho, ele foi acordado por produtores da obra que lhe convidaram para beber no restaurante. Às duas e meia, eles chegaram ao restaurante onde outro produtor da obra estava com Karla.

Depois dos drinques, Álvarez se aproximou de Levy para conversar. Ao terminar da noite, um dos produtores, a menor e ator subiram até o quarto de Levy com o propósito de esperar um transporte para a moça. A menor abandonou o quarto em torno das quatro da manhã.

Levy ainda afirma que o advogado sabe que as acusações, inclusive a de que o ator teria contagiado a moça com uma DST, são falsas e sem evidências que as comprovem.

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